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Filipe Raposo & OCS

04/07

Faro

Rampa do Teatro das Figuras

21h30

 

Filipe Raposo & Orquestra Clássica do Sul

Concerto inserido no 15.º Aniversário Teatro das Figuras

Bilhetes 5,00€

Info: (OCS) 289 860 890 / (TMF) 289 888 110

 

Programa

 

Wolfgang Amadeus Mozart

Maurerische Trauermusik, K. 477

Música para um Funeral Maçónico, K. 477

Ludwig van Beethoven

Die Geschöpfe des Prometheus, Op. 43 (selections)

As Criaturas de Prometeus, Op. 43 (selecções)

Abertura: Adagio - Allegro molto com brio

Nº15: Andantino - Adagio - Allegro

Nº 16: Allegretto

Filipe Raposo

Concerto para Piano e Orquestra (estreia absoluta)

 

I. Em silêncio o rochedo - Andantino

II. Vê chegar e partir - Adagietto
III. As estações - Presto

 

Orquestra Clássica do Sul

Maestro Titular Rui Pinheiro

Solista Soloist Filipe Raposo (Piano)

 

Foi lançado o convite ao compositor português Filipe Raposo para compor uma obra para a Orquestra Clássica do Sul. O resultado é este 'Concerto para Piano' que hoje ouviremos em estreia mundial, tendo o compositor como solista. Por palavras suas:

 

“Compor é uma empresa de elevada envergadura, onde tentamos traduzir através de uma gramática de sons a forma como percepcionamos a realidade – o indizível. Através da poesia encontro uma forma de criar uma ponte entre o momento primordial da criação e o momento da fruição. Uma das formas poéticas que melhor sintetiza o momento poético é o Haiku – construído por três versos, com uma métrica rigorosa (5, 7, 5), cria uma estreita relação entre a simplicidade da existência e a contemplação da natureza e do momento. Tenta traduzir o indizível, através de uma síntese dos sons e dos símbolos, é uma forma de canto onde ritmo e melodia se entrelaçam, harmonia e textura.  Assim, gosto de pensar neste concerto como um gesto de síntese (também tripartida), onde procuro traduzir este momento com a mesma simplicidade poética.”

 

Ainda, e a propósito das comemorações dos 250 anos do nascimento de Beethoven, iremos ouvir excertos do seu bailado 'As Criaturas de Prometeu'. Composto em 1801, esta obra é uma alegoria baseada na história mitológica de Prometeu, que roubou o fogo a Zeus como forma de criar o homem a partir do barro. Prometeu encontrou a humanidade num estado tal de ignorância que decidiu iniciá-la nas noções de Ciência e Arte - uma clara referência às suas convicções Iluministas!

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