Diretor Musical

Com orquestras como a Camerata do Concertgebouw, Camerata de Lyon, Nacional do Porto, Sinfónica Portuguesa, Metropolitana e a da Fundação Gulbenkian, Rui Baeta desenvolve a sua carreira artística nas principais salas do país e no estrangeiro. Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina e no Conservatório Nacional, em Lisboa. Diplomado e com o Título de Especialista em Canto pela Escola Superior de Música de Lisboa, estudou ainda na Mozarteum Salzburg, Áustria, Fondation Hindemith, Suíça, e Academie Francis Poulenc, França. Com o pianista Paulo Pacheco vence o Primeiro Prémio Jovens Músicos - Música de Câmara Nível Superior. Aos 18 anos ingressa no Coro da Fundação Calouste Gulbenkian onde inicia a sua carreira como cantor solista. Com 25 anos estreou-se no Teatro Nacional de São Carlos e, desde então, tem somado no seu vasto repertório operático e de concerto os principais papeis e solos de barítono como em: A Flauta Mágica, Mozart; La Bohéme, Pucinni; Pagliacci, Leoncavallo; La Fille du Regiment, Donizetti; O Principezinho, Rachel Portman; Madama Butterfly, Pucinni; Carmina Burana, Orff; Idomeneo, Mozart; Les Contes D’Hoffmann, Offenbach; Hänsel und Gretel, Humperdinck; As Variedades de Proteu, António Teixeira (CD); Reset, Vasco Mendonça; O Corvo (CD), A Tabacaria ( CD), O Regresso da Norma (CD), As Flores do Mal (CD) e Beatriz, Luís Soldado; O Monstro no Labirinto, Jonathan Dove; Manifesto Nada, António Sousa Dias (CD); Clepsydra, Carlos Marecos (CD); Negenthropy, Hugo Paquete; Les Nuits D’Été, Berlioz; Ein Deutsches Requiem, Brahms; Petite Messe Solennelle, Rossini; Requiem, Fauré; Requiem, Mozart; Requiem, Bontempo; Weihnachtsoratorium, Paixão São João, Ich habe Genug e outras cantatas, Bach;  Missa Grande, Marcos de Portugal (CD); 9ª Sinfonia, Beethoven (RTP). Em 2019 recebeu a Medalha de Ouro da Cidade de Faro e fundou o Coro Comunitário da Orquestra do Algarve do qual é diretor musical.